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A Polícia Civil informou nesta quarta-feira (3) que prendeu três suspeitos de envolvimento na morte do radialista Paulo Ricardo Ferreira, de 35 anos. O caso é tratado como latrocínio, ou roubo seguido de óbito. Além das prisões, a polícia cumpriu oito mandados de busca e apreensão nos últimos dias.
Paulo foi encontrado morto com sinais de violência próximo a um carro incendiado em Canoinhas, no Norte catarinense, na tarde de 24 de julho. A vítima era conhecida na cidade como “Paulinho da Rádio UNC”, já que trabalhava na Universidade do Contestado.
No dia em que foi encontrada a vítima, o Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 14h40, no Parque de Exposições. No local, os socorristas encontraram o veículo já incendiado, batido e dentro de uma vala. A vítima estava a cerca de 8 metros do carro e não apresentava queimaduras.
Segundo os bombeiros, o radialista tinha ferimentos no corpo e cabeça. Uma pedra com sangue foi encontrada na mesma em que o veículo estava. A Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas.
No próprio perfil, Paulo Ricardo se descrevia como “radialista, colunista, ensaísta, filho querido e um partidão”. Na cidade, era conhecido como “Paulinho da Rádio UNC” e, por colegas de trabalho, como uma pessoa carismática, inteligente e alegre.
“Gostaria de entender os motivos, um cara tão gente boa, com tanto futuro, tanto pra brilhar, tanto pra compartilhar”, publicou uma amiga nas redes sociais.
A instituição em que o comunicador trabalhava também emitiu uma nota lamentando a morte. “Estamos em estado de choque”, diz a legenda.
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